Encerrando este Blog e Carreira de Cybersecurity

Depois de algumas décadas atuando na área de cybersecurity, chega uma hora de uma nova mudança. Estou fazendo turning point in my career, ou seja, sempre curti Matemática, Física, Estatística e Computação, Artes, bem na linha STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português)/STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, em português).

Fiz milhares de formatações e reboots em computadores ao logo dessa carreira de TI, Devel e Cybersecurity. Agora é hora de formatar minha carreira e fazer reboot da minha pessoal e profissional e alguns aspectos, mantendo os mesmos principios, valores e dedicação.

Este Blog e Carreira de Cybersecurity, não terá mais posts, artigos e comentários futuros.

Inteligência Artificial para leigos

Segundo o portal HypeScience, o termo “Inteligência Artificial” foi criado em 1956,  durante um encontro dos cientistas Allen Newell, Herbert Simon, Marvin Minsky, Oliver Selfridge e John McCarthy.

O principal conceito de inteligência artificial, hoje inteligência distribuída, está nas pesquisas de ciência da computação que buscam métodos ou dispositivos computacionais para multiplicar a capacidade racional do ser humano. Estes estudos visam impulsionar computadores a realizarem tarefas similares às que os humanos fazem.

Você sabe quais os principais campos de estudo deste tipo de inteligência?

– Linguagem natural: aborda o conjunto de técnicas que objetivam o reconhecimento e a geração de linguagens escritas ou faladas. São aplicadas em dispositivos para tradução, controle por voz e outros.

– Automação e robótica: estudo mais conhecido, composto pelo conjunto de recursos tecnológicos utilizado para criar robôs autônomos.

– Sistemas perceptivos: possui o intuito de criar sistemas de reconhecimento visual, sonoro ou de texturas para potencializar a percepção sensorial dos seres humanos. São aplicados nos campos de diagnóstico médico e qualidade industrial (testes de produtos, entre outros).

– Sistemas especialistas: capturam o conhecimento humano em domínios delimitados, como cálculos, diagnósticos médicos, identificação de compostos químicos, etc. Podem ser personalizados para apoiarem decisões em diferentes setores com raciocínios baseados em casos anteriores.

– Algoritmos genéticos: proporcionam o desenvolvimento de técnicas para solucionar problemas de princípios evolutivos, como mutação, reprodução e seleção natural. Permitem um cálculo com grande número de variáveis e podem ser aplicados inclusive para a construção de aviões e automóveis.

– Agentes inteligentes: caracterizam o conjunto de softwares autônomos que atuam em redes ou em paralelo a um software principal. São criados com o objetivo de realizar  tarefas previsíveis, específicas e repetitivas. Normalmente, esta tecnologia é aplicada em e-mails e buscadores da internet.

– Redes neuronais: simulações dos padrões de processamento do cérebro humano, como aprendizagem. São desenvolvidos sem uma pré-programação especifica, permitindo que as redes “aprendam” com um determinado ambiente de treinamento. Existem redes do tipo que permitem interagir com elas na internet, como o Cleverbot. Este robô virtual aprende com as conversas que tem com humanos.

Fonte: HypeScience

http://www.comunitexto.com.br/inteligencia-artificial-para-leigos/#.VzEgurorLH5